Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

segunda-feira, 22 de agosto de 2011 5e2i5h

Histórias da Nossa História - Estrela-RS - Primeiros Anos do Século XX 5a4d2y

Airton Engster dos Santos - Histórias da Nossa História

Estrela-RS - Anos de 1920

Estrela-RS - Anos de 1920

Município de Estrela – Início Século XX

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Considerações Gerais:


Numa sintese não é possível dar uma idéia precisa do que foi o município de Estrela no início do Século XX, com sua grande capacidade produtora.


Essa idéia só pode ter quem pesquisa nos diversos livros que tratam do assunto, estudando a luz do que era produzido, do que possuía e acreditava  sua coletividade.


Do ponto de vista agrícola, o que se via, desde logo, é de que as terras que dispunha Estrela eram esplendidas, prestando-se de maneira irável, a produção das mais variadas espécies de culturas.


A agricultura, base da riqueza do município de Estrela era muito adiantada tendo no aspecto colonial a grande força impulsora das lavouras em todas localidades.


Era irável a fertilidade das terras  próprias para agricultura cujo fator natural de irrigação sempre contribuiu.


A maior produção  agrícola do município era de milho, mandioca, trigo, arroz, fumo entre outras.


A indústria pastoril, por outro lado, também gerava retorno aos produtores.


As terras não cultivadas às margens dos rios e arroios que banham o município eram utilizadas para criação animal, sendo que suas pastagens, querem por sua qualidade, variedade e abundância eram das melhores da região.


 A criação de bovinos era destacada no município.


Também importante destacar atuação dos es, especialmente do Intendente Manoel Ribeiro Pontes Filho, considerado inteligente, ativo, patriota e bem intencionado. Estrela muito lhe deve por notáveis feitos.


Uma terra rica e bem istrada, assim era Estrela no início do Século XX.


Outra causa para o crescimento de Estrela naquela época, com franca prosperidade, era sem dúvida nenhuma, o seu ótimo sistema de viação no Rio Taquari e estradas para carroças que ligavam o município com outras localidades. Tudo isso favorecia o escoamento da produção de sua indústria e da agricultura.


As comunicações por via fluvial com a capital do Estado e municípios ribeirinhos eram diárias sendo que o Porto de Estrela era visitado por grande número de embarcações, quer vapor, quer a gasolina que aqui chegavam e saiam constantemente, transportando mercadorias e ageiros.


Quanto ao sistema de viação terrestre, era mantido pela istração pública que procurava melhorar e conservar as estradas constantemente. De quando em vez encontrava apoio do governo do Estado do RS.


Estrela possuía também um bom sistema de pontes e pontilhões de rodagem, implantados nas estradas de maior movimento, cortadas por cursos de água, por onde avam carroças e cavalos transportando as riquezas produzidas na zona colonial.


A população de Estrela era considerada religiosa, trabalhadora e ordeira.

Estrela já possuía ótimos templos religiosos e magníficas escolas.


Com todo esse patrimônio moral e material a grandeza de Estrela era incalculável.


Airton Engster dos Santos

Imagens: Aepan-ONG

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